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1ª audiência 4 anos após crime

Quatro ex-agentes penitenciários são investigados por tortura, ninguém foi preso. Família cobra resolução de caso e denuncia impunidade.

- Laili Campostrini Tardin
15/03/2019 07h22 - Atualizado em 15/03/2019 às 07h22
A primeira audiência do caso Wesley Braz Guidoni - morto no Centro de Detenção Provisória (CDP) foi marcada para o dia 25 de março, no Fórum de Colatina,  noroeste capixaba. 

A Justiça analisa o processo quantro anos depois do assassinato. 

Quatro dos 17 agentes penitenciários são acusados de envolvimento na morte serão inqueridos. As testemunhas de acusação e defesa também serão ouvidas.
 
 À vítima tinha 30 anos quando foi preso por desacato em 10 de janeiro de 2015.
 
Quatro dias depois, ele foi encontrado morto na cela.
 
O inquérito policial foi concluído em quatro meses pelo delegado Hédson Féliz.
 
Apontou que Wesley tinha sido torturado e morto. Na época, 17 pessoas com suspeita de envolvimento chegaram a ser indiciadas.
 
"Segundo os laudos periciais e cadavéricos no local do crime, o que causou a morte foram agressões que ele sofreu no interior do CDP de Colatina. Ele sofreu lesões na coluna cervical, o pescoço quebrado e vários outros hematomas por todo o corpo", relatou o delegado.
 
A Secretaria de Estado da Justiça informou que os agentes penitenciários investigados no caso não integram mais o quadro de servidores.

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