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Cinco prefeituras capixabas não aderiram ao acordo firmado entre a União, as empresas Samarco e BHP Billiton e os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, pelo desastre de Mariana, em 2015.
Aracruz, Baixo Guandu, Colatina, Marilândia e Sooretama não manifestaram o interesse em receber os recursos da repactuação no prazo estabelecido, que era até a última quinta-feira, 6.
Com isso, Anchieta, Fundão, Serra, Linhares, Conceição da Barra e São Mateus vão receber os rees previstos. Em Minas Gerais, outras 12 cidades também não aderiram ao acordo.
Outros R$ 32 bilhões adicionais serão utilizados para recuperação de áreas degradadas, remoção de sedimentos, reassentamento de comunidades e pagamento de indenizações às pessoas atingidas, que serão realizados diretamente pela Samarco.
Os municípios que não aderiram poderão, na prática, prosseguir com a ação movida contra a empresa BHP Billiton na justiça inglesa.
Na última quarta-feira, 5 o julgamento sobre a responsabilização da mineradora angloaustraliana em relação ao rompimento da barragem foi retomado. O trâmite entrou na fase final, cabendo agora as alegações das partes.
Impetrada pelo escritório de advocacia Pogust Goodhead (PG), a ação representa 620 mil pessoas, 1.500 empresas e 46 municípios atingidos pela tragédia, tanto capixabas, quanto mineiros.
Segundo a assessoria de imprensa do escritório, uma lista com os municípios que permanecem na ação ainda será divulgada. O escritório estima que os valores a serem pagos às vítimas do rompimento girem em torno de R$ 230 bilhões.