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E tanta coisa antiga entulhada pelos cantos do galpão do secador de café que o espaço já ficou pequeno para Lucas amani guardar tantas peças raras. Ele lembra o esforço de trazê-las muita a pé ou lombo de burro pelos italianos, alemães, portugueses, espanhóis, turcos, sírios e libaneses até o Norte do Estado. Um relógio de louça com mais de 400 anos é a peça mais antiga que amani conserva no seu acervo. O maior objeto é um carro de boi de 100 anos doado pela família Sathler vindo de Minas Gerais. Até um confessionário antigo e minúsculos artefatos sacros de guardar incenso e mirra de prata estão com preservados na sua mão. “A primeira peça foi doada pela família Scalfoni, um pilão de madeira para socar urucum, mas a paixão por peça raras foi despertada aos 17 anos pelo meio avó Guilhermo. Ele recebia jornais do Rio e São Paulo. Lia as notícias da guerra e da política para os moradores. O sonho de ver a minha coleção catalogada para se transformar no Museu da Imigração um dia virará realidade”, disse Lucas que continua a colher material e informações sobre Marilândia. No campo da documentação, amani têm mais de 500 entrevistas gravadas em vídeo com os moradores mais antigos que narram a história da região. Discos de vinil, revistas, livros raros, documentos antigos e mais de mil fotografias completam o acervo do comerciante. |