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Rio de aventuras, desbravamento e vida dura a bordo

Capitão não dava moleza a marujada

Nilo Tardin
25/11/2018 20h36 - Atualizado em 25/11/2018 às 20h36
Além do serviço de leva e traz, o lendário barco fazia a vez de caixa postal, telefone e a internet naquele tempo das onças.
 
O capitão Epichim e a valente tropa apanhavam e entregavam cartas dos ribeirinhos, transmitia recado e conectava pessoas, a rede social de um ado recente. O rango sempre preparado pelo mestre-cuca Petronilho marcou a Culinária das Margens do  Rio Doce.
 
- A comida pagava-se separado, frisou Zé Dias. De facão na cintura, o cozinheiro  nas paradas em  ilhas e fazendas, comprava carne de capivaras, pacas, tatus e pássaros abatidos pelos moradores. “O forte era carne de porco, legumes arroz e feijão”, reporta.  Zé Dias é  terceiro na fila de quatro irmãos, Crisolino, Maria, José Dias e Elpídio filhos da doméstica Maria José Dias.
 
“Eu fazia de tudo assentar e conferir carga, apoiar o foguista e até consertar o motor às vezes”, relembra.
 
“Meu pai José Pereira nos deixou quando tinha seis anos. A mamãe nos criou trabalhado como doméstica”, contou. 

Quem era o capitão Epichim ? Um militar imigrante da Rússia, responde Zé Dias.  Foi ele que montou o Juparanã em Colatina. Não dava confiança pra gente não. Não permitia bebida no meio dos tripulantes”, acrescentou. O marujo Dias destacou que o filho Ilton  e Alberto Epichim cobravam os bilhetes de agem de acordo com a escala do navio.
 
“Três dias custava 800 cruzeiros. Os canoeiros pegavam carona, amarravam canoas na lateral vinha em penca de oito a dez.  De acordo com José Dias, os marinheiros dormiam no porão em meio a carga às vezes de animais vivos, cabras e galinhas as condições de salubridade não era das melhores. “No final o salário atrasou seis meses. O Juparanã encostou no lajão. Fizemos uma reforma geral. Ficou lindo todo pintado de branco à espera da autorização da Marinha. A ordem não veio. Encalhou na lama foi depredado”,  afirmou José Dias.
 

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