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Guitarrista americano faz show estrondoso no Santa Jazz 2019

A programação contou com entrada gratuita durante o dia

- Nilo Tardin
17/06/2019 17h36 - Atualizado em 17/06/2019 às 17h36
Guitarrista americano faz show estrondoso no Santa Jazz 2019
Fotos >Nilo Tardin e Salsa Brezinski
Lucky Peterson, o guitarrista americano fez um show  estrondoso ao mesclar blues, soul e rock’n’roll que levou a galera ao delírio com  poderosas distorções em meio ao público fiel do Santa Jazz 2019.

Desceu do palco, esbanjou simpatia e rodopiou no meio da galera armada de celulares prontinhos para registrar a selfie do ano com o astro. O festival internacional marcou a chegada do inverno em Santa Teresa, na região serrana capixaba. O microfone de Lucky que teimava em não ficar de pé não chegou a 
incomodar o rei da noite. 

A Rua do Lazer, ponto de encontro da rapaziada e dos coroas descolados ficou lotada nas duas noites do 8º Santa Jazz que aconteceu no Parque de Eventos nos dias 14, 15 e 16 deste mês.

Lotação esgotada na rede hoteleira da charmosa cidade da era colonial, a primeira do país colonizada por italianos. Leila Pinheiro e João Bosco acompanhados pela Fames Jazz Band abriram o elenco de celebridades que desfilaram no palco ecológico feito de paletes a vista-, além da  diva do blues californiano Tia Carol.

Participaram ainda do festival com rasgados elogios Arismar do Espírito Santo e trombonista Big James.

No sábado, o impecável repertório do baterista e arranjador Paschoal Meirelles com uma trupe de primeira linha. Mas foi Lucky Peterson que encantou a galera primeiro nos teclados depois na guitarra. Vida longa ao Santa Jazz .

Análise

Duas coisas que me atraem muito nessa vidinha são a estrada e a música – devo ter sido cigano em vida ada. Unir as duas é uma tarefa a que raramente me recuso, independente da distância.

Às vezes, fica muito fácil. Ir ao Santa Jazz, que acontece em junho, anualmente, na agradável e receptiva Santa Teresa, a poucos quilômetros de Vitória, facilita bastante a empreitada. Obviamente, lá estive este ano. 

É hábito meu, desde a primeira edição do festival, reunir-me com amigos e plugar os instrumentos na rua do lazer (sempre tem alguém disposto a ceder a tomada para ligar os amps) – na rua mesmo, tête-à-tête com a galera. A tarde do sábado, então, costumava ser um momento de catarse coletiva com muita música e bebida. Este ano, não me pergunte o porquê, foi proibido som nas rua (só podia dentro dos bares).

Decepcionei-me, pois. Acho que, ao contrário, aproveitando a onda do festival, deveriam incentivar que houvesse música em cada esquina da cidade.

 A primeira noite do festival contou com shows de duas estrelas da melhor música popular brasileira: Leila Pinheiro (acompanhada pela orquestra da Fames) e João Bosco. Disseram-me os amigos apreciadores, que os shows foram excelentes. Eu não fui. Perdi-me entre garrafas, acordes e melodias no bucólico vale onde habita meu irmão.

O sábado, apesar a frustração sonora da rua do lazer, foi muito bom. Iniciou com o show da mineira/carioca agora capixaba Alza Alves que, acompanhada por uma super banda, interpretou com competência as músicas do cd Aproximadamente eu, recentemente lançado.

Na sequência, o multi-instrumentista Arismar do Espírito Santo fez um show em que pode demonstrar toda sua técnica e carisma. Este, para mim, ladeado pelo show do grande baterista Paschoal Meireles, foi um dos momentos que mais se aproximou do jazz. Refiro-me ao mainstream do jazz. Infelizmente, a cada dia que a, menos se ouve – mesmo nos festivais – aquilo que costumava ser reconhecido desse estilo que legou nomes como Coltrane, Miles Davis, Wes Montgomery, Corea e milhares de outros. Mas, como costumam dizer os ascendentes dos colonizadores da região, la nave va.

A galera que gosta do bom e velho roquenrou e de blues deve ter se divertido bastante. Eu me diverti com o som do pianista e guitarrista Lucky Peterson e do trombonista Big James com seu groove funky blues – momento propício para sacudir os velhos ossos (ainda não sei como a plateia conseguia ficar sentada ouvindo todo aquele balanço – mistérios da natureza...). 

Salsa Brezinski
Músico bissexto
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