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Tombamento de casarões históricos divide moradores de Santa Teresa

- Nilo Tardin / Laili Campostrini Tardin
29/08/2019 16h57 - Atualizado em 29/08/2019 às 16h57
Tombamento de casarões históricos divide moradores de Santa Teresa
Centro de Santa Teresa - Casario da era colonial capixaba
A Câmara dos Vereadores de Santa Teresa será o fórum de discussões para deliberar sobre o tombamento do casario histórico do primeiro município colonizado por italianos do país na região serrana capixaba.

O encontro promete pegar fogo a partir das 18h30 desta quinta-feira, 29 com os moradores divididos sobre a preservação do  conjunto arquitetônico que inclui 32 imóveis de importância histórica, além da área de amortizada do centro até próximo a prefeitura. 

A minuta será apresentada a plenária na reunião conduzida por representantes do município- prefeito Gilson Amaro e vice-prefeito César Simonassi, presidente do legislativo Bruno Araújo-,  e o técnico em patrimônio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) Rodrigo Zotelli.

A professora Laurany Matiello deu o ponta pé inicial em 2013. Ela entrou com o pedido de tombamento do sítio histórico como moradora da cidade, incluindo 32 imóveis da zona urbana e rural.

O tombamento é um ato istrativo que objetiva preservar – com aplicação da lei – bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados. A polêmica fica por conta a extensão do sítio histórico que encontra resistência de alguns moradores por conta que as casas não poderão mais sofrer reformas que alterem aparência original.

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